'Quero sorrisos verdadeiros; Quero abraços apertados; Quero palavras confiáveis; Quero atitudes sinceras; Quero gargalhadas gostosas; Quero momentos inesquecíveis; Quero respeito acima de tudo!
Só quero que todos tenham paz no coração !'
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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A VIDA APÓS MUDANÇA DA VÁLVULA MITRAL.


O coração também possui 4 válvulas ou valvas: Aórtica, mitral, tricúspide e pulmonar. As válvulas são estruturas localizadas na saída de cada uma das 4 câmaras cardíacas e impedem que o sangue bombeado retorne para a câmara que o expulsou.
A válvula mitral, objeto de explicação deste texto, fica localizada entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo. Quando o átrio esquerdo se contrai, a válvula mitral se abre, permitindo a passagem do sangue para o ventrículo esquerdo. Quando este se enche, é sua vez de contrair, empurrando o sangue em direção a artéria aorta. Neste momento a válvula aórtica se abre e a mitral se fecha, impedindo que o sangue volte para o átrio esquerdo. Deste modo, o sangue segue sempre em uma direção apenas.
Reparem na figura abaixo que a válvula mitral é composta por 2 folhetos e a aórtica por 3. Estes folhetos se abrem como aquelas portas de saloon em filmes de Velho Oeste. Quando o sangue termina de passar, se fecham, encostando firmemente um folheto no outro.
Quando há algum problema no fechamento de uma das válvulas, permitindo retorno de sangue para uma das câmaras, chamamos de regurgitação ou insuficiência. Quando o problema é na abertura da válvula, que não é suficiente para permitir a passagem de sangue, chamamos de estenose. Portanto se o problema for na mitral, teremos uma insuficiência mitral ou uma estenose mitral. O mesmo raciocínio vale para as outras 3 válvulas.
E o que é o prolapso da válvula mitral (PVM) ?
O PVM é um defeito congênito no tamanho dos folhetos fazendo com que a válvula não consiga se fechar corretamente. Um folheto empurra o outro, fazendo a válvula assumir a forma de um para-quedas, causando o prolapso da mesma em direção ao átrio esquerdo. Veja a figura abaixo.
O prolapso da válvula mitral é uma das causas de regurgitação mitral.
Até há pouco tempo, achava-se que o prolapso mitral era uma alteração muito comum, que acometia de 5% a 10% da população. Como desenvolvimento de ecocardiogramas mais sensíveis, notou-se que boa parte das pessoas que recebiam este diagnóstico, na verdade não tinham PVM, mas sim discretas alteração na anatomia normal da mitral. Estima-se que a prevalência correta esteja abaixo de 2,5% de população.
O prolapso mitral é considerado primário quando não está associado a nenhuma outra doença; familiar quando associado a alterações cromossomais que passam de pais para filhos; ou secundário quando associado a outras patologias como síndrome de Marfan, Síndrome de Ehlers-Danlos, osteogenesis imperfecta ou doença renal policística
INSUFICIENCIA MITRAL CAUSAS E CARACTERISTICAS DO DIAGNOSTICO
. As causas incluem cardiopatia reumática, endocardite infecciosa, prolapso da valva mitral, disfunção isquêmica dos músculos papilares, ruptura das cordas tendíneas
. Aguda: início imediato dos sintomas de edema pulmonar
. Crônica: assintomática durante anos, causando dispnéia de esforço e fadiga
. B1 habitualmente hipofonética; é típico um sopro holossistólico de alta intensidade, aumentado por compressão dos dedos sobre o ápice; B3 comum nos casos crônicos; o sopro não é holossistólico, sendo menos audível na insuficiência aguda
. Anormalidade atrial esquerda e, com frequência, hipertrofia ventricular esquerda no ECG; fibrilação atrialtípica nos casos
crônicos
. O ecocardiograma com Doppler confirma o diagnóstico e estima a gravidade do distúrbio
DIAGNOSTICO DIFERENCIAL
. Estenose ou esclerose aórtica
. Insuficiência tricúspide
. Miocardiopatia obstrutiva hipertrófica
. Comunicação interatrial
. Comunicação interventricular
INSUFICIENCIA MITRAL TRATAMENTO
. A insuficiência mitral aguda decorrente de endocardite ou ruptura das cordas tendíneas pode exigir cirurgia imediata
. Profilaxia da endocardite infecciosa nos casos crônicos; reparo ciúrgico nos sintomas graves, para disfunção ventricular esquerda (p. ex., fração de ejeção < 55%) ou para cardiomegalia ao ecocardiograma
. OS SINTOMAS LEVES A MODERADOS podem ser tratados com diuréticos, restrição de sódio e redução da pós-carga (p. ex., inibidores da ECA); a digoxina, os betabloqueadores e os bloqueadores dos canais de cálcio controlam a resposta ventricular na fibrilação atrial, devendo-se administrar anticoagulação com varfarina
Dica
Um sinal Físico menosprezado na insuficiência mitral é o pulso carotídeo, que sobe e desce rapidamente; é bastante útil para distingui-la da estenose aórtica.
Referência
Borer JS, Bonow RO





 
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