o que faço ou acho que tento fazer?uma breve e o mais clara possível explicação do porquê que acho que estão a ser desrespeitosos e corte na conversa,se não houver consciencialização das minhas motivações do lado de lá,mesmo após explicação. ou então um contra-argumento que eu considere válido e me leve a repensar a minha interpretação.também é possível e já me aconteceu.nesses casos,dou a mão à palmatória e peço desculpa pelo mal-entendido. se não houver concordâcia possível(é normal acontecer),há um ponto crítico em que é preciso saber parar.
posso nem sempre ter razão,mas estabeleço os meus limites de diálogo ,tanto ao nível do tom,como do conteúdo,como do grau de capacidade de entendimento do que se está a tentar comunicar.acho que assim se evita discussões intermináveis e sobretudo um gradual e degradante descer de nível que nada acrescenta à clarificação da divergência inicial.apenas ficam os outros a assistir a quem consegue ser mais malcriado naquela disputa.ambos os intervenientes nisto perdem o respeito dos outros e por si próprios.perde também importância quem tem ou não razão.e depois para reconquistar o respeito que tanto queriam?...e o que fazer para que o ambiente se regenere...