'Quero sorrisos verdadeiros; Quero abraços apertados; Quero palavras confiáveis; Quero atitudes sinceras; Quero gargalhadas gostosas; Quero momentos inesquecíveis; Quero respeito acima de tudo!
Só quero que todos tenham paz no coração !'
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domingo, 12 de dezembro de 2010

Apendice no lado direito da barriga.


Apendicite aguda é a inflamação do apêndice. O apêndice é uma estrutura vermiforme (em forma de verme) que sai da primeira porção do intestino grosso, de uma região denominada ceco. Tem comprimento variável, em torno de 10 centímetros, e localiza-se na parte inferior,do lado direito do abdome. O apêndice apresenta um canal em seu interior que se comunica com o intestino grosso, onde existem fezes semilíquidas. A apendicite é causada, habitualmente, por um pequeno bloco de fezes endurecidas (fecalito), que obstrui o apêndice ou por inflamação do tecido linfático que ricamente está presente nesta estrutura. A apendicite aguda é a causa mais frequente de dor abdominal aguda sendo tratada cirurgicamente como emergência e uso de antibióticos apropriados.
O que se sente?
A apendicite aguda, na sua forma típica, inicia com dor em torno do umbigo, acompanhada de náuseas e eventualmente vômitos. Horas depois, a dor localiza-se na parte inferior do lado direito do abdome, acompanhada por febre moderada e perda de apetite. A apendicite pode restringir-se ao órgão inflamado ou pode provocar sua ruptura. Quando isso acontece as defesas do organismo costumam bloquear a infecção em torno do apêndice originando um abscesso. Quando o organismo não bloqueia a infecção, o conteúdo da mesma espalha-se pelo abdome provocando um quadro grave de peritonite aguda. Nesta última circunstância haverá dor difusa intensa, febre alta e quadro tóxico grave, exigindo intervenção cirúrgica imediata e uso de antibióticos.
Apendicite aguda é uma doença que predomina na faixa etária de 15 aos 50 anos, mas pode ocorrer nos limites etários (crianças e idosos). Os sintomas descritos ocorrem numa situação típica, a mais habitual, mas é frequente que as manifestações da doença sejam bem diversas e que o diagnóstico possa se tornar difícil. Cabe sempre fazer diagnóstico diferencial, entre outros problemas, com cálculo urinário, outras doenças do intestino, cistos ovarianos e infecção pélvica na mulher.
Como se faz o diagnóstico?
O diagnóstico de apendicite é feito pelo médico através dos sintomas de achados obtidos em cuidadoso exame clínico e por exames complementares. Entre esses estão: hemograma, Rx simples de abdome, ecografia, tomografia computadorizada, laparoscopia e exame comum de urina. O hemograma, geralmente, apresenta aumento no número total de glóbulos brancos (leucócitos). O exame comum de urina, quando normal, exclui doença do sistema urinário como passagem de cálculos ou infecção.
O Rx simples de abdômen, além de ajudar a excluir outros diagnósticos, pode demonstrar um fecalito na região do apêndice, bem como sinais que o intestino parou momentaneamente de funcionar. A ecografia é um exame indolor, não invasivo, que pode demonstrar aumento de volume do apêndice e a presença de abscesso. O apêndice nem sempre é visível à ecografia; essa circunstância não exclui apendicite. Serve também para descartar a presença de outras doenças, particularmente problemas pélvicos em mulheres.
Tomografia computadorizada é indicada quando os sintomas não são típicos, para diferenciar apendicite de outras doenças abdominais. É também utilizada quando a ecografia abdominal é inconclusiva e para diferenciar outras afecções abdominais. Quando, apesar de toda a investigação clínica, laboratorial e de exames de imagem permanece dúvida, pode se indicar laparoscopia. Esta é feita através da introdução de uma microcâmera que transmite imagens ampliadas do abdome para um monitor de televisão. Com a laparoscopia pode-se ver o apêndice, diagnosticar sua inflamação e eventuais complicações ocorrentes e, ao mesmo tempo, retirar o apêndice doente e drenar abscesso secundário à apendicite, quando presente.
Como se trata?
Quando há suspeita firme do diagnóstico de apendicite aguda indica-se cirurgia, que é realizada sob anestesia geral. A operação é feita com incisão cirúrgica no abdômen inferior direito e retira-se o órgão enfermo. Ao haver também abscesso, faz-se drenagem. Atualmente, cada vez mais realiza-se a cirurgia por laparoscopia onde o procedimento operatório é o mesmo, com a diferença de que a incisão abdominal é bem menor.
A permanência hospitalar em apendicite aguda não complicada costuma ser curta, de um a três dias. Quando há abscesso a internação hospitalar será mais prolongada para administração de antibióticos endovenosos. Na eventualidade de peritonite difusa, felizmente rara, o tratamento será bem mais complexo, podendo haver risco de vida e permanência hospitalar bem mais prolongada, inclusive em Unidades de Tratamento Intensivo. 

Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade.
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Coloque a lealdade e a confiança acima de qaulquer coisa; não te alies aos moralmente inferiores; não receies corrigir tues erros.
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Se vives de acordo com as leis da natureza, nunca serás pobre; se vives de acordo com as opiniões alheias, nunca serás rico.
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