- estenosa das válvulas cardíacas estreitas: a quantidade de sangue que fluí através das válvulas é reduzida, de tal modo que o coração tem que trabalhar mais para conseguir empurrar sangue através desta passagem estreita;
- insuficiência das válvulas cardíacas: uma certa quantidade de sangue retorna aos ventrículos ou aurículas em cada batimento cardíaco. Esta situação também reduz a eficiência do músculo cardíaco.
- infecções provocadas por bactérias que colonizam a estrutura das válvulas
- aterosclerose
- febre reumática, decorrente também de infecções provocadas por bactérias
- calcificação da estrutura das válvulas
- defeitos congénitos
- biopróteses: válvula feita a partir de tecido orgânico (geralmente retirado de suínos…)
- válvula mecânica: válvula feita a partir de metal, plástico ou carbono
As válvulas mecânicas são mais duráveis que as biopróteses e são utilizadas principalmente em doentes jovens cujo esforço cardíaco se prevê que ser maior que em pacientes de idade avançada. Contudo, o aspecto negativo das válvulas mecânicas consiste na necessidade de medicação anti-coagulante por tempo indeterminado.
Neste sentido, é essencial monitorizar o estado de coagulação do sangue, através dos valores de PT/INR. Importa ter em consideração que a dosagem de antagonista de vitamina K é mais elevada no caso da protecção a pacientes com válvulas cardíacas artificiais, de onde o valor aconselhado de PT/INR será também mais elevado.
Para verificar o valor de INR é recomendado o sistema CoaguChek® - um aparelho fácil e simples de usar que produz resultados em apenas um minuto.